"Que tipo de vida, que relação assumir com os outros, especialmente com aqueles que amamos —
potencialmente todo homem é amável, e podemos
ter encontros ao longo de toda a vida —, sabendo-se
que, assim que um ser nasce, ele é velho o bastante para morrer?"
"Como viver com aqueles que amamos sabendo que eles são mortais, e nós também? Como viver o luto do ser amado numa sociedade que não crê mais na imortalidade da alma, nem no feliz reencontro post mortem? Como aceitar as transformações da paixão amorosa no seio do casal sabendo que ela, em geral, tem um tempo, e que nem sempre é uma doce amizade que toma seu lugar?"
"O que significa, aliás, a expressão “vencer na vida”, se não a reduzirmos à dimensão puramente social e material?"
"A dignidade de um ser não depende dos talentos recebidos com o nascimento, mas do que ele faz deles, não da natureza e dos dons naturais, mas da liberdade e da vontade da pessoa humana, quaisquer que sejam seus dotes iniciais."
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