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quarta-feira, 10 de maio de 2017

Anomia - Émily Durkheim






Quando a divisão do trabalho não está cumprindo seu papel moral: age de maneira dissolvente, caracterizando-se um estado de VÁCUO MORAL (ausência de regras/ regulamentação) ou ANOMIA.*

Estados de ANOMIA:

1) Crises industriais e comerciais (as funções sociais não estão bem adaptadas entre si);

2) Lutas entre trabalho e capital (falta de unidade e de harmonia entre trabalhadores e patrões, impedindo o surgimento da corporação);

3) Divisão extrema de especialidades no interior da ciência.

No estado de anomia, a vida social foge à normalidade e configuram-se situações anormais ou PATOLÓGICAS:

1) A ausência de regulamentação deixa as funções econômicas entregues ao império do arbítrio individual;

2) As funções científicas, que deveriam estar em primeiro plano, ficam subordinadas às funções econômicas;

3) Funções militares, administrativas e religiosas, que deveriam estar em equilíbrio com as econômicas, também estão subordinadas a estas;

4) Em lugar de florescerem individualidades, surge um extremado individualismo.

Filosofia por René Descartes


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[...] significa o estudo da sabedoria, e por sabedoria não se deve

entender apenas a prudência nos negócios, mas um

conhecimento perfeito de todas as coisas que o homem pode

saber, tanto para a conduta da sua vida como para a

conservação de sua saúde e a invenção de todas as artes

(Princípios de Filosofia, Prefácio, p.15).

terça-feira, 9 de maio de 2017

Sobre a liberdade


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LIBERDADE, a “filha da autoridade bem 
compreendida. Porque ser livre não é fazer o que se queira; é ser senhor de si, saber agir pela razão, praticando o dever”.

A filosofia por Marilena Chauí


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A Filosofia, “indica um estado de espírito,

o da pessoa que ama, isto é, deseja o conhecimento, o estima, o

procura e o respeita”, conforme as palavras de Marilena Chauí,

filósofa brasileira e professora da Universidade de São Paulo – USP

(CHAUÍ, 1995, p.19).

segunda-feira, 8 de maio de 2017

XII. Suplício/Capítulo I – O Corpo dos Condenados - Foucault

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[...] Os historiadores vêm abordando a história do corpo há muito

tempo. Estudaram-no no campo de uma demografia ou de uma

patologia históricas; encararam-no como sede de necessidades e de

apetites, como lugar de processos fisiológicos e de metabolismos,

como alvos de ataques microbianos ou de vírus: mostraram até que

ponto os processos históricos estavam implicados no que se poderia

considerar a base puramente biológica da existência; e que lugar se

deveria conceder na história das sociedades a “acontecimentos”

biológicos como a circulação dos bacilos, ou o prolongamento da

duração da vida. Mas o corpo também está diretamente mergulhado

num campo político; as relações de poder têm alcance imediato sobre

ele; elas o investem, o marcam, o dirigem, o supliciam, sujeitam-no a

trabalhos, obrigam-no a cerimônias, exigem-lhe sinais. Este

investimento político do corpo está ligado, segundo relações

complexas e recíprocas, à sua utilização econômica; é, numa boa

proporção, como força de produção que o corpo é investido por

relações de poder e de dominação; mas em compensação sua

constituição como força de trabalho só é possível se ele está preso

num sistema de sujeição (onde a necessidade é também um

instrumento político cuidadosamente organizado, calculado e

utilizado); o corpo só se torna força útil se é ao mesmo tempo corpo

produtivo e corpo submisso. Essa sujeição não é obtida só pelos

instrumentos da violência ou da ideologia; pode muito bem ser direta,

física, usar a força contra a força, agir sobre elementos materiais sem

no entanto ser violenta; pode ser calculada, organizada, tecnicamente

pensada, pode ser sutil, não fazer uso de armas nem do terror, e no

entanto continuas a ser de ordem física. Quer dizer que pode haver

um “saber” do corpo que não é exatamente ciência de seu

funcionamento, e um controle de suas forças que é mais que a

capacidade de vencê-las: esse saber e esse controle constituem o que se

poderia chamar a tecnologia política do corpo. Essa tecnologia é

difusa, claro, raramente formulada em discursos contínuos e

sistemáticos; compõe-se muitas vezes de peças ou de pedaços; utiliza

um material e processos sem relação entre si. O mais das vezes, apesar

da coerência de seus resultados, ela não passa de uma instrumentação

multiforme. Além disso seria impossível localizá-la, quer num tipo

definido de instituição, quer num aparelho do Estado. Estes recorrem

a ela; utilizam-na, valorizam-na ou impõem algumas de suas maneiras

de agir. Mas ela mesma, em seus mecanismos e efeitos, se situa num

nível completamente diferente. Trata-se de alguma maneira de uma

microfísica do poder posta em jogo pelos aparelhos e instituições, mas

cujo campo de validade se coloca de algum modo entre esses grandes

funcionamentos e os próprios corpos com sua materialidade e suas

forças. [...] 

(FOUCAULT, 1987, p.25s).

Marx sobre a ideologia

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É-nos necessário analisar em pormenor a

história dos homens, pois, com efeito, quase toda

ideologia se reduz a uma falsa concepção dessa

história.


Marx

Experiência e Educação – III Critérios de Experiência - Johnn Dewey

Experiência e Educação – III Critérios de Experiência

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(...) Qual, então, o verdadeiro sentido de preparação no quadro da

educação? Em primeiro lugar, significa poder a pessoa, velha ou moça,

extrair de sua experiência presente tudo que nela houver para si nesse

momento em que a tem. Quando a idéia de preparação se faz o

objetivo dominante da atividade, as potencialidades do presente são

sacrificadas a um imaginário e suposto futuro. E nessa medida, a real

oportunidade de preparação para o futuro vem a se perder. O ideal de

usar o presente simplesmente para se preparar para o futuro contradizse

a si mesmo. Esquece, suprime mesmo, as próprias condições pelas

quais uma pessoa se prepara para seu futuro. Vivemos sempre no

tempo em que estamos e não em um outro tempo, e só quando

extraímos em cada ocasião, de cada presente experiência, todo o seu

sentido, é que nos preparamos para fazer o mesmo no futuro. Esta é a

única preparação que, ao longo da vida, realmente conta.

Tudo isto significa que se deve rodear do mais desvelado cuidado

as condições que dão à experiência presente o seu sentido construtivo.

Em vez de julgar-se que não faz muita diferença o que seja a

experiência presente, contanto que seja agradável, é exatamente o

contrário do que se deve pensar. Este é mais um ponto em que é fácil

passar de um extremo a outro. Como a escola tradicional habituou-se

a sacrificar o presente a um futuro remoto e, mais ou menos

desconhecido, acredita-se que o educador pode esquecer a sua

responsabilidade quanto à significação para o futuro das experiências

presentes do jovem. Mas a relação entre o presente e o futuro não é

uma questão de um ou outro extremo. O presente afeta sempre, de

qualquer modo, o futuro. As pessoas capazes de perceber a conexão

não são os jovens mas os que já adquiriram maturidade. Por

conseguinte, sobre eles recai a responsabilidade por estabelecer as

condições adequadas ao tipo de experiências presentes capazes de ter

efeito favorável sobre o futuro. Educação como crescimento ou

conquista da maturidade deve ser um processo contínuo e sempre

presente (DEWEY, 1976, p.43s).

terça-feira, 5 de julho de 2016

A voz do inconsciente - Sigmund Freud


Confie na sua intuição!

Criticar é mais fácil do que fazer melhor

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Quem nunca se dedicou integralmente a um trabalho, procurando fazê-lo com o máximo de empenho. Você deu seu melhor para obter um bom resultado. Ao fim de tudo, foi devidamente reconhecido por seus méritos.

Você recebe elogios e parabenizações pela maioria dos seus colegas, porém...

Nunca deixe de sonhar como uma criança

Nunca conheci pessimista bem sucedido


Otimismo demais é perigoso. Pessimismo demais é perigoso. 


"Os otimistas são ingênuos, os pessimistas são amargos, mais vale ser um realista esperançoso."
(Ariano Suassuna)



Equilíbrio é fundamental.




segunda-feira, 4 de julho de 2016

Lógica japonesa x Lógica Latina


Hoje pela manhã li esta mensagem, em um primeiro momento fiquei bem chateada pela comparação entre as lógicas. Sou contra essa mania de achar que tudo que vem de fora é melhor do que aquilo que é nacional. Entretanto, passado os primeiros segundos, parei e analisei melhor as frases.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

14 dicas para entender o comportamento das pessoas

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Quem diz que conhece a pessoa ao ao lado está mentindo. É completamente impossível prevermos com certeza absoluta as atitudes, comportamentos, e muito menos, os pensamentos das outras pessoas. 

Vale lembrar que até mesmo as pessoas aparentemente mais previsíveis podem nos surpreender!

Mas vasculhando pela internet encontrei algumas dicas que podem ajudar a entender alguns comportamentos humanos. Muito boas para quem sente algum tipo de insegurança na hora de interagir em grupos, em dizer não e em transmitir confiabilidade.

Seguem abaixo as dicas e no final as referências.

Carlos Wizard Martins: Não cometa o mesmo erro que cometi



Oi pessoal, hoje eu não planejava escrever sobre como devemos seguir nossos instintos e sonhos. Mas hoje pela manhã li um texto inspirador, publicado na seção de artigos do LinkedIn que me fez repensar o modo como lidamos com as pessoas ao nosso redor. 


Muitas vezes não são os estranhos que nos desestimulam, e sim, nossos amigos e familiares, que ao invés de nos incentivar, vão logo colocando a gente pra baixo.
O QUE FAZER?

Segue o texto do Carlos Wizard Martins, intitulado de "O maior erro que cometi na vida" com algumas dicas preciosas.