quarta-feira, 31 de maio de 2017

Sobre a educação do Medievo ao Renascimento

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“Enganam-se, porém, os homens chamando mestres àqueles que não o são, porque geralmente nunca medeia um intervalo entre o tempo da locução e o do conhecimento. E, como aprendem em seu interior imediatamente depois da locução de quem fala, julgam ter aprendido daquele que exteriormente lhes ensinou” 

(AGOSTINHO, 2009, p.157s)

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